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Nos dias atuais, a Igreja tem perdido o senso da majestade e sublimidade do glorioso Deus das Escrituras – e isso de um modo geral. Essa perda tem acontecido quase imperceptivelmente.
Verdade é que o cristianismo moderno não está produzindo pessoas tementes a Deus, pessoas que entendam a experiência do profeta Isaías quando disse: “Ai de mim, que vou perecendo! Porque sou um homem de lábios impuros…” ou do rei Salomão quando exclamou: “Ó Senhor Deus de Israel, não há Deus como tu, nem cima nos céus nem embaixo na terra”.
Este livro é uma tentativa de trazer de volta o povo de Deus para aquela apreciação da gloriosa pessoa de Deus que levou o renomado Spurgeon a dizer: “A ciência mais elevada, ou a inquirição mais sublime, ou a sabedoria mais importante que possa ser contemplada pelo verdadeiro cristão é o nome, a natureza, a pessoa, a obra e a existência do grande Deus a quem chamamos Pai”.
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